Chuva Interminável
Sou chuva na janela,
Sou chuva no teu coração a afogar-te
Sou chuva no teu coração a afogar-te
A alma de sentidos.
Sinto um frio intenso a cobrir-me os ossos.
Nego a firmeza do olhar,
Nego a firmeza do olhar,
A intensidade dos lábios a cobrir os meus,
E penso, penso, penso
Com as mãos quedas no papel
Com as mãos quedas no papel
à espera da inspiração monumental.
Poesia.
A eterna amante dos meus
Olhos profundos.
Olhos profundos.
Olhos de mundo perdido em mim.
Olhos com sorrisos presos
Nas íris chuvosas.
Nas íris chuvosas.
Sou chuva. Chuva que escorre
Pelo teu corpo perdido na noite.
Pelo teu corpo perdido na noite.
A tua ausência é uma flor delicada
No auge da sua beleza que perfuma o meu
Quarto e me lembra dolorosamente
Que existes num outro mundo que não o meu.
No auge da sua beleza que perfuma o meu
Quarto e me lembra dolorosamente
Que existes num outro mundo que não o meu.
E penso, penso, penso
Com as mãos quedas no papel:
"Quando te tornarás realidade?"
Comentários
Publica + vzx pliz! =P
bjins
Publica + vzx pliz! =P
bjins
Quanto ao teu pedido, posso tentar, mas nesta altura é um pouco complicado.
Beijos
Existe apenas para dizer,
Continua assim!
Beijinhos
Segue aki o meu conselho e tornat escritora ou isso ;P
A tua poesia <3
fenomenal
Continua a escrever ;)
Deixo o convite para passares também no meu blog!
Beijinho,
Rúben Nogueira
A ver se este não sai daqui testamento :P
Eu cá sinto um frio imenso, que me congela a alma, o coração, todo o meu corpo. É um frio que percorre tudo que não deixa um rasgo para que o sol possa entrar.